De madrugada na hora que o galo canta
É que o crente se levanta pra lutar como Jacó
Não importa a maneira de lutar
Se a luta é de joelhos ou com a face no pó
Não tem muralha, nem porteira, nem portão
Ele age qual Sansão, zomba até do inimigo
Sai com a porta da cidade na cabeça
Faz o inimigo de besta, mostra que Deus é consigo
De madrugada o
crente até desafia
Quem quiser fazer
porfia pode se candidatar
Cheio de Deus ele
se sente um Gideão
Com certeza beija a
loja quem se atreve a enfrentar
Ainda mais quando
ele pega o sol com a mão
Cheio de poder na
vida crente pra ver no que dá
De madrugada o
crente até desafia
Quem quiser fazer
porfia pode se candidatar
De madrugada o velho se torna forte
Desafia até a morte não desiste de lutar
De madrugada entra na sala do trono
É ouvida a sua prece, ajunta brasa no altar
Não tem muralha, nem porteira, nem portão
Ele age qual Sansão, zomba até do inimigo
Sai com a porta da cidade na cabeça
Faz o inimigo de besta, mostra que Deus é consigo
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