Sinto-me tão só, ninguém perto de mim
Aqui dentro há silêncio, quanta solidão
Enquanto há lá fora uma algazarra sem fim
Minha alma se enleva a Deus em oração
A ponto de esquecer todo o
conflito
Sinto-me como sendo transportado
Para a doçura amena do infinito
Sendo no além por meu Deus,
amado
E quando sinto-me tão desolado na vida
Clamo a Jesus na minha angústia infinda
E como um lenitivo ouço comovido
Sua voz dizer-me: “Eu te amo ainda”
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